Em tese o nome próprio é um rótulo arbitrário, sem significado inerente, e as pessoas o interpretam como simples indicador do indivíduo que o recebeu. Mas na prática os nomes assumem um significado por associação à geração e à classe de pessoas que os carregam.
Steven Pinker (Do Que é Feito o Pensamento; pág: 27)
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