A revelação não é um "ditado" literal, caído do céu como um aerólito já perfeitamente acabado, senão que se realiza em e através do lento, duro e sinuoso trabalho da subjetividade humana. Não é algo que "vem de fora", mas algo que "sai de dentro": consiste justamente em aperceber-se da Presença que nos constitui, nos habita e, desde sempre, procura se manifestar a nós.
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