Chaplin disse que queria mil dólares por semana por mais um ano de contrato, ao que Sennett protestou dizendo que era mais do que ele mesmo ganhava. Chaplin o lembrou que não era por causa do nome de Sennett que o público fazia filas nos cinemas, mas por causa dele. Sennett argumentou dizendo Ford Sterling já tinha se arrependido da decisão de sair da Keystone, ao que Chaplin respondeu que tudo o que ele precisava para fazer uma comédia era um parque, um policial e uma garota bonita. Sennett, aparentemente, pediu conselhos a Kessel e Baumann, e retornou com uma contraoferta. Ele ofereceu um ano de contrato, com salário de 500 dólares por semana no primeiro ano, 750 dólares por semana no segundo ano e 1500 dólares no terceiro ano de contrato. Chaplin disse que concordaria se os termos fossem invertidos: 1500 dólares no primeiro ano, 750 no segundo e 500 no terceiro ano de contrato. Evidentemente perplexo com a percepção econômica de Chaplin, Sennett deixou o assunto morrer.
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