A fim de tentar mapear alguns aspectos comportamentais do público, foi desenvolvida a segmentação psicográfica, na qual o público é dividido em diferentes grupos, com base em seu estilo de vida, sua personalidade, seus valores e outros critérios mais subjetivos. (...) Se antes bastava saber a idade, sexo e classe social, atualmente é necessário buscar dados qualitativos muito mais ricos. Utilizando uma linguagem mais técnica, é necessário criar diversos clusters dentro de um segmento de público-alvo. Veja um exemplo: em vez de desenvolver uma comunicação para um público masculino de 25-35 anos de classe média, hoje as marcas buscam impactar jovens que assistem a filmes iranianos em salas de cinemas cult e consomem chocolates importados. Isto é um cluster! (...) Os clientes destes mercados de nicho são mais fiéis e gastam mais do que a média dos consumidores.
Tércio Strutzel (Presença Digital; págs: 8, 11 e 14)
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