O louvorzão, assim como as vigílias e as reuniões de oração, e até mesmo o mais simples culto de domingo, muitas vezes não passam de um tipo de superstição que beira a feitiçaria, uma vez que ele é realizado com o intuito de "forçar" uma ação benévola da parte de Deus, como se o culto e o louvor fossem um "sacrifício", como os antigos sacrifícios pagãos. Neste caso, não temos mais liturgias, mas sim teurgias, nas quais procura-se manipular o poder de Deus.
Ricardo Quadros Gouvêa (A Piedade Pervertida)
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